segunda-feira, 28 de março de 2011

"ESTOU GRÁVIDA VOU DAR OS MEUS ANIMAIS!!" ESTA É A DECISÃO DE ALGUMAS PESSOAS QUE NÃO TÊM CONHECIMENTO E FICAM APAVORADAS OU SÃO IRESPONSÁVEIS E IMATURAS EM RELAÇÃO AOS SENTIMENTOS!! NÃO SE DÁ O QUE SE AMA...

 
 Uma dúvida muito frequente surge quanto na presença de uma mulher grávida: devemos “DAR”  os animais de estimação que vivem no mesmo ambiente? E a resposta é simples: de jeito nenhum! Essa dúvida ocorre principalmente em relação aos gatos. Isso porque acredita-se que o gato seja um importante transmissor de uma doença chamada toxoplasmose.


Realmente, a toxoplasmose pode ser uma doença grave em pessoas que não tenham uma resistência natural a ela, principalmente em gestantes, pois, pode levar à contaminação do feto, podendo até causar aborto, má formação e morte fetal. Portanto, uma mulher gestante deve sempre tomar os devidos cuidados para evitar o contagio com essa doença.

http://curiosidades-felinas.blogspot.com/2010/07/toxoplasmose.html
Mas quem possui animais de estimação em casa, inclusive gatos, pode ficar sossegado, pois eles não são uma importante fonte de transmissão dessa doença. O contagio da doença pelo contato direto, como tocar e acariciar o animal, é improvável, assim como por meio de mordidas ou arranhões.


Na verdade, as principais vias de contaminação são pela ingestão de alimentos ou água contaminados por fezes ou a ingestão de carne crua ou mal cozida, contendo ovos do parasita. Também pode ocorrer a infecção ao se colocar as mãos ou objetos contaminados na boca.

http://lucasminhaluz.blogspot.com/2010/12/gatos-bebes.html
Sempre que se fala em gravidez e toxoplasmose, o gato costuma ser apontado como o principal fator de risco, mas na verdade a grande vilã dessa história é a ignorância que cerca a questão e não o convívio com os bichanos.
De acordo com o Dr. Vicente Amato Neto, professor de medicina da USP e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, casos de toxoplasmose congénita são raros, ocorrendo apenas 1 a cada 4 mil partos, e a principal forma de contaminação da doença se dá através da ingestão de água e alimentos mal lavados. 
O infectologista recomenda precaução, mas afirma que não existe necessidade de afastar o gato de estimação do contato com a família. O mesmo é dito pela Fundação Oswaldo Cruz,  um dos mais antigos e renomados centros de pesquisa em infectologia do país, quando aborda a toxoplasmose, suas formas de contágio e as medidas de prevenção que devem ser tomadas.
http://comocuidarbem.blogspot.com/2009/07/animais-domesticos-podem-transmitir.html
Gravidez e Toxoplasmose

A  toxoplasmose é uma doença infecciosa causada por um protozoário chamado Toxoplasma Gondii. Esse protozoário é facilmente encontrado na natureza e pode causar infecção em mamíferos e aves em todo o mundo. Nos humanos, em mais de 80% dos casos, essa infecção é assintomática, ou seja, não apresenta qualquer sintoma e pode passar despercebida em pessoas com imunidade normal.
Uma vez exposto a toxoplasmose, o ser humano torna-se imune a ela. Dessa forma, mulheres que contraíram toxoplasmose antes de engravidar não têm com o que se preocupar. Dentre os exames realizados durante a primeira consulta rotineira do pré-natal, isso será averiguado. O risco encontra-se em contrair toxoplasmose pela primeira vez durante a gravidez, pois nesse caso, como a mulher não é imune à doença, a infecção pode levar à má formação ou ao aborto do feto. 


É por isso que existe, justificadamente, tanta preocupação em relação a isso. Mas antes de entrar em pânico, entenda como funciona a transmissão da toxoplasmose e veja porque não é preciso se desfazer de seus animais para ter uma gravidez segura e tranqüila mesmo no caso de não ser imune a toxoplasmose.

http://www.destaquesp.com/index.php/Animais/Saude-Animal/gravidez-e-animais.html

Formas de Contágio

O Toxoplasma Gondii, para completar seu ciclo de vida, precisa passar por um hospedeiro intermediário, mamíferos e aves em geral, e por um hospedeiro definitivo, o gato. É apenas no intestino dos felinos que ele consegue produzir seus ocistos, forma infecciosa da doença. Por isso, CÃES NÃO TRANSMITEM TOXOPLASMOSE, ao contrário do que alguns profissionais mal informados possam afirmar. 


É por esse motivo que a toxoplasmose ficou conhecida como a "doença do gato", muito embora seja bem pouco provável que os gatos domésticos sejam responsáveis pela transmissão direta da doença na maior parte dos casos, já que menos de 1% de toda a população felina está contaminada. Além disso, mesmo que o gato esteja contaminado, os ocistos excretados nas fezes levam um período que varia entre um e quatro dias, dependendo da temperatura
ambiente, para ficarem contagiosos.


Se então, após esse período, houver contato direto com as fezes do animal doente por via oral (levando as mãos à boca sem lavá-las bem, por exemplo), existe a chance de contaminação. Ainda assim, vale lembrar que a excreção de fezes infectadas dura até 14 dias após a primeira exposição do gato ao parasita (ou seja, após ele ter ingerido carne contaminada), mas que após esse período, é improvável que o gato volte a excretar novamente fezes infectadas, pois assim como nós, uma expostos a doença, eles também desenvolvem imunidade a ela.


Os gatos contraem toxoplasmose ao comerem carne crua ou caça (ratos e baratas, por exemplo) que contenham algum dos 3 estágios infectantes deste parasita. Se você possui um gato que já há algum tempo vive exclusivamente dentro de casa e que não se alimenta de carne crua, você NÃO ESTÁ EM RISCO. De fato está provado que manusear carne crua ou trabalhar em jardinagem sem luvas é mais arriscado do que acariciar e manusear seu gatinho de estimação.

http://horizontepleno.blogspot.com/2009_10_01_archive.html
 A forma mais comum de contágio em humanos se dá através da ingestão de alimentos e água contaminados, principalmente carnes mal passadas e verduras mal lavadas. Acredita-se que em São Paulo , cerca de 80% da população já tenha contraído toxoplasmose dessa maneira. Em cidades onde o consumo de carne é mais alto, como no Rio Grande do Sul, essa porcentagem sobe para 90% da população e, como é de se imaginar, menos da metade dessas pessoas convivem com gatos dentro de casa. 

http://www.mopibichos.com.br/animaisecriancas3.htm
 Portanto, se você eliminar as fezes do gato diariamente da caixa de areia, usar luvas e/ou lavar muito bem as mãos após realizar essa tarefa, não alimentar seu animal com carne crua ou permitir que ele tenha acesso à rua, o risco de contrair toxoplasmose de seu gatinho é ínfimo. 

http://www.coisasdemae.eu/category/gravidez/page/2/

1) Lave bem as mãos antes de mexer com os alimentos;
2) Não coma carne crua ou mal cozida;
3) Ao mexer com a terra ou caixa de areia lave bem as mãos ou use luvas;
4) Só beba água filtrada ou fervida;
5) Frutas, verduras e legumes crus devem ser bem lavados.
OBS.: A Toxoplasmose tem cura. O fato de apresentar exame positivo para toxoplasmose não significa que você esteja com a doença. Na maioria das vezes, indica a presença de anticorpos.
OBS.: Os gatos domésticos se infectam caçando pequenos animais infectados, como ratos e aves. Desta maneira, os gatos que não vão as ruas para caçar, e que comem apenas ração industrializada NÃO oferecem perigo. Mas, alguns cuidados como limpar sempre a caixa de areia, lavar bem as mãos antes de manusear o alimento e não dar carne crua ou mal cozida para os gatos são medidas importantes.
Exame para toxoplasmose
Fontes: 

http://amigosdobicho.blogspot.com/2010/07/gravidez-e-gatos.html

O que é Toxoplasmose?

A Toxoplasmose é uma zoonose de distribuição mundial.
É uma doença infecciosa, congénita ou adquirida, causada pelo protozoário Toxoplasma Gondii.
Ocorre em animais de estimação e produção incluindo suínos, caprinos, aves, animais silvestres, cães, gatos e a maioria dos vertebrados terrestres homeotérmicos (bovinos, suínos, cabras, etc.).
 
http://arcadenoe.sapo.pt/print_article.php?id=255

Como é que as pessoas são infectadas com Toxoplasmose?

A Toxoplasmose pode ser adquirida pela ingestão de água e/ou alimentos contaminados com os oocistos (ovos) infecciosos presentes nas fezes de gatos e outros felídeos, por carnes cruas ou mal passadas, principalmente de porco e de carneiro, que abriguem os cistos do Toxoplasma Gondii.
A ingestão de leite cru que contenha o parasita, principalmente de cabras, pode ser uma forma de infecção, mas provavelmente rara, pois a cabra terá de estar infectada durante a lactação para que exista a possibilidade de passagem de parasitas para o leite.

A Toxoplasmose pode ser transmitida

Congenitamente, ou seja, da mãe para o feto, mas não se transmite de uma pessoa para outra apesar de que já se constatou a transmissão por transfusão sanguínea e transplante de órgãos de pessoas infectadas.
O seu diagnóstico é feito levando em conta exames clínicos e exames laboratoriais de sangue, onde serão pesquisadas imunoglobulinas como a IgM e IgG.


Quais os perigos da Toxoplasmose em pessoas?

Há duas populações de alto risco para a Toxoplasmose – mães grávidas e pessoas imunodeprimidas.
Mulheres expostas ao Toxoplasma Gondii durante a gravidez podem passar a infecção para o feto (resultando na infecção congénita).
Embora a maioria das crianças infectadas não apresentarem sintomas no nascimento, muitos estão propensos a desenvolver sinais de infecção mais tarde.
Crianças congenitamente infectadas com Toxoplasma Gondii podem sofrer de perda de visão, deficiência no desenvolvimento mental, perda de audição e, em casos mais graves, a morte.

http://www.grupokleine.com/2011/01/gravidas-podem-conviver-com-gatos-sim.html

Como é que os gatos são infectados com Toxoplasma Gondii?

A forma mais comum de os gatos serem infectados com Toxoplasma Gondii é comerem rato, aves e outros pequenos animais que estejam infectados.
Para gatos “indoor”, a fonte mais provável são os pedaços de carne crua.
Quando um gato come carne de animais infectados torna-se infectado com o vírus do Toxoplasma Gondii e pode excretar milhões de oocistos (ovos) infecciosos nas fezes.

A Toxoplasmose pode prejudicar a saúde do meu gato?

As maiorias dos gatos adultos infectados parecem saudáveis, sem sinais visíveis da doença. No entanto, alguns gatos podem desenvolver pneumonia, lesões no fígado, e outros problemas de saúde.
Os sinais da doença incluem letargia, perda de apetite, tosse, dificuldade respiratória, diarreia, icterícia, cegueira, alterações de personalidade, e outros problemas neurológicos.
A razão por que alguns gatos ficam doentes e outros não é desconhecida, mas gatinhos e gatos infectados com o vírus da leucemia felina e / ou vírus da imunodeficiência felina [FIV]) parecem ter um risco aumentado de doença.
Existe actualmente uma vacina disponível para o Toxoplasma Gondii, mas o tratamento pode ser eficaz se a doença for diagnosticada precocemente. Um exame de sangue para detecção de anticorpos de Toxoplasma Gondii pode ajudar no diagnóstico da Toxoplasmose em gatos doentes.

http://gielucca.blogspot.com/2007/09/aspectos-psicolgicos-na-gravidez.html

Como posso evitar a exposição à Toxoplasmose?

- Mude a areia do gato diariamente antes que os ocistos (ovos) do Toxoplasma Gondii “amadureçam” e tornem-se infecciosos.
- Transporte a areia do gato com cuidado, preferencialmente num saco plástico selado. As grávidas deverão evitar mexer na caixa de areia ou deverão usar luvas de borracha quando o fizer, lavando muito bem as mãos no final.
- Lave muito bem os legumes antes de comer, especialmente aqueles que são cultivados em quintais frequentados por animais.
- Lave as mãos com água e sabão imediatamente depois de estar em contacto com o solo ou depois de manusear carne crua ou mal cozida, legumes, ou produtos lácteos não pasteurizados. Evite o consumo de leite ou outros produtos lácteos não pasteurizados.
- Tábuas de corte, facas, pias e balcões devem ser lavados e desinfectados imediatamente após o corte de carnes.
- Cozinhe a carne a temperaturas adequadas para destruir os oocistos (ovos).


  
10 Pontos sobre a Toxoplasmose

- O Toxoplasma é um parasita microscópico encontrado em muitos animais e aves. Está frequentemente presente nos jardins e é também veiculada por vegetais frescos.
- Mais cedo ou mais tarde, uma pessoa em cada duas é infectada, passando por um período de doença tipo constipação durante 2 ou 3 dias.
- MAS, se uma mulher apanha Toxoplasmose pela 1ª vez enquanto está grávida a infecção pode levar ao aborto ou a lesões no feto.
- Testes de sangue pode mostrar se uma pessoa foi infectada e está imune a futuras.
- Se uma mãe é imune por ter tido contacto com o parasita há alguns anos não há que ter muitas preocupações. Mas, imune ou não, cada futura mãe deve tomar algumas precauções.
- Os gatos excretam ovos de Toxoplasma nas fezes quando se infectam por comer aves, ratos ou carne contaminada. Evite limpar os dejectos do seu gato, se possível. Se tiver de o fazer use luvas de borracha.
- Lave as mãos após mexer no gato. Os ovos de Toxoplasma não são infestivos até 24 horas depois de saírem do hospedeiro, portanto, se as fezes forem limpas logo após a eliminação e os recipientes lavados e escaldados com água a ferver, os riscos de contaminação são mínimos. Os recipientes podem também ser desinfectados mas lembre-se que o gato é muito sensível a odores residuais e muito desinfectantes caseiros são tóxicos.
Lave as mãos logo após manipular carne crua, fruta e vegetais. As infecções entram na cozinha por vários meios e são disseminadas por cozinheiros descuidados. Lave facas e sacas de compres também. Cozinhe a carne bem passada.
- Se está grávida e pensando adquirir o primeiro gato, fale com o seu veterinário e com o seu médico primeiro.
- NÃO entre em pânico. Se tem um gato não há razão para se livrar dele. A Toxoplasmose existe há muito tempo. É possível de evitar e os gatos são só uma das suas muitas fontes.
- Ninguém vive num mundo livre de infecções. Estamos expostos a muitos germes provenientes de outras pessoas, alguns da comida e poucos dos animais domésticos. Higiene básica e limpeza começando com o clássico “Agora lavo as mãos” ajudam a eliminar o risco de Toxoplasmose bem como de outras infecções.


…a verdade e os mitos sobre a Toxoplasmose


“Parabéns: você está grávida de 2 meses! Só tem um senão: você não está imune à toxoplasmose e se quiser ter uma gravidez bem sucedida deve desfazer-se do seu cão e do seu gato”
Certamente que estas palavras infelizmente tão repetidas nos consultórios médicos já foram ouvidas por centenas de mulheres cujo coração ficou dividido entre o bem estar do filho tão desejado e o dos seus queridos animais de estimação.



Há motivos para tanta preocupação? Deve a mulher grávida automaticamente dar o seu cão ou gato quando engravida? Devemos acreditar em tudo o que lemos especialmente na imprensa destinada às leitoras do sexo feminino?

É incrível que às portas do 3º milénio tantos médicos e auxiliares de saúde estejam tão mal informados acerca da gravidez e dos gatos. Vamos aqui desmistificar isto de uma vez por todas e NÃO É NECESSÁRIO LIVRAR-SE DO GATO QUANDO ESTÁ GRÁVIDA, verificar que tal como a maioria dos médicos aconselha.


A toxoplasmose pode ocorrer em diversos mamíferos que ingiram carne crua, especialmente através da caça, e que por sua vez ingiram um dos estadios infectantes do protozoário chamado Toxoplasma gondii. Este parasita unicelular tem um ciclo de vida um pouco complicado. Sabe-se que tem de passar por um hospedeiro intermediário e por um definitivo, que é sempre o gato e APENAS O GATO, NÃO O CÃO! O toxoplasma só consegue produzir oocistos infectantes no intestino do gato. O cão não transmite toxoplasmose, coisa nenhuma. Que isto fique bem claro.


O ser humano serve portanto de hospedeiro intermediário. Nele o parasita enquista nos músculos ou outras partes do organismo. Mas esta infecção é geralmente assintomática. Muitas pessoas podem contrair toxoplasmose e não se aperceber disso, mas caso tenham sintomas estes podem ser febre baixa, dores musculares, aumento do volume dos gânglios linfáticos, perda de apetite e dores de garganta.
Uma vez exposto à doença, o ser humano desenvolve imunidade contra o parasita e raramente torna a adoecer com toxoplasmose. Isto é confirmado através de uma análise sanguínea a qual revelará que a pessoa é seropositiva em relação a esta doença. A mulher grávida seropositiva já teve a doença por isso já não há risco para o feto. Apenas grupos de risco tais como as pessoas que padecem de SIDA ou outra situação que deprima o seu sistema imunitário (pessoas que fizeram recentemente algum transplante), estão em risco de adoecer novamente e de maneira grave (pneumonias ou doenças neurológicas).
Mas o caso complica-se se a mulher grávida não é seropositiva quando engravida. Neste caso ela não deve contrair toxoplasmose pela 1ª vez durante os primeiros 3 meses de gravidez (após este período os riscos são significativamente menores). Apanhar toxoplasmose durante o 1º trimestre de gravidez equivale ao risco do bebé nascer com graves deformações neurológicas ou mesmo retardamento mental.


Já estamos a ver porque há tanto pânico… mas de alguma forma exagerado. Vamos ver porquê. Se a leitora possui um gato já há algum tempo que vive exclusivamente em casa, e que jamais come carne crua, você NÃO está em risco. De facto está cientificamente provado que manusear carne crua ou trabalhar em jardinagem sem luvas é mais arriscado do que fazer festas ao seu gato.
Os gatos contraem toxoplasmose por comerem carne crua ou caça (ratos, p ex.) que contenham algum dos 3 estadios infectantes deste parasita. Neste caso os gatos excretarão pelas fezes oocistos infectantes 3 a 10 dias após a ingestão de tecidos infectados. Esta excreção pode durar até 14 dias após a 1ª exposição do gato ao parasita. MAS APÓS ESSE PERÍODO É POUCO PROVÁVEL QUE O GATO EXCRETE DE NOVO, pois tal como os humanos, o gato desenvolve imunidade contra o toxoplasma. Os ocistos excretados nas fezes transformam-se em infectantes apenas1 a 4 dias após a excreção e podem permanecer assim no meio ambiente por vários meses. Se você eliminar as fezes do gato diariamente da caixa de areia, especialmente se usar luvas, bem vê que o risco de contrair toxoplasmose é mínimo!


Normalmente os felinos não exibem sintomas de toxoplasmose. Todavia os gatos infectados e que inadvertidamente contraem alguma doença imunossupressora (FIV ou FELV) podem adoecer gravemente com sintomas variados: letargia, depressão, febre, diarreia, pneumonia, hepatite, (inflamação ocular grave) ou mesmo doenças neurológicas.
Existem muitas maneiras de minimizar o risco de contrair toxoplasmose. Cozinhe muito bem a carne pelo menos 15 a 20 m antes de a consumir. Tanto as carnes de vaca como o porco e o borrego podem transmitir a doença se consumidas cruas ou mal cozinhadas. O leite não pasteurizado de vaca, cabra ou ovelha também pode conter oocistos. Mantenha o seu gato exclusivamente em casa, não permita que ele consuma o que caça nem lhe forneça carne crua. Alimente-o com rações comerciais apropriadas.


Alguns médicos aconselham as grávidas a testar o seu gato para ver se é seropositivo ou não. Acho contraproducente até porque se der positivo, o gato pode já estar imune à doença, e já nem estar na fase de eliminação dos ocistos. Ou seja: pode já ter apanhado a doença há anos e agora já não constituir perigo nenhum. A má interpretação do teste pode condenar um gato que a priori pode não constituir perigo nenhum… Se o teste dá negativo, então melhor ainda! Não dê nada cru ao seu gato e não se preocupe mais com o assunto. O que interessa no fim de tudo é se a mulher grávida é imune ou não. Se não é, deve ser um pouco cuidadosa no primeiro trimestre de gravidez. Aliás, convenhamos: se você possui um gato há anos e ainda não está imune ao toxoplasma, não vai ser agora por azar que vai apanhar a doença só porque está grávida!


O mais provável é que o seu gato não lhe transmita mesmo a doença. E ainda mais: normalmente as mulheres descobrem que estão grávidas no 2º mês de gravidez. Se já passaram 2 meses de risco sem ter cuidados, porque entrar em pânico com o seu bichaninho se já só falta mais um mês de alto risco para o feto? Muitas pessoas não se apercebem deste facto…
A toxoplasmose não é o único perigo que as grávidas têm de enfrentar. Se houver boa higiene, e consumo de carne apenas bem cozinhada, a maioria dos problemas serão evitados. A toxoplasmose não é nenhuma novidade e as mulheres grávidas não devem temer possuir gatos. A companhia e a devoção que os felinos nos dedicam ultrapassa em muito o risco de nos expormos a doenças. Todavia se restam algumas dúvidas não hesite em contactar-nos ou o médico veterinário do seu companheiro felino! Estime o SEU GATO, não o abandone! ELE FAZ PARTE DA FAMÍLIA!! 

sexta-feira, 25 de março de 2011

NÓS VESTIMOS AS CAMISOLAS DOS VOSSOS CLUBES!! MAS QUERIDOS DONOS PEÇAM AOS CLUBES PARA SE LEMBRAREM DOS CANIS E DAS INSTITUIÇÕES DE ANIMAIS!!

O AMOR DOS ANIMAIS PELOS DONOS É INCONDICIONAL...ELES SÃO AQUILO QUE OS DONOS QUEREM QUE ELES SEJAM!! NESTE CASO OS ANIMAIS VESTEM A CAMISOLA DO CLUBE DOS DONOS!!:o))))

O cão do BENFICA
"Um
homem tomava um copo com um amigo num bar e contava-lhe o quão
satisfeito estava com o seu cão:
- É pá! O meu cão é mesmo inteligente. O bicho tem os mesmos sentimentos de
um ... ser humano...
- Tens um cão? De que raça é?
- É pequenito, pá. É um "GOLDEN RETRIVIER".
- Então e é inteligente porquê?
- Ó pá, o cão vibra com o futebol tal como eu... Quando estou a ver os jogos

do Benfica, ele senta-se na sala e vê os jogos todos.
- E então?
- Sabes pá? Quando o Benfica empata, o cão sente... Fica tristonho e
cabisbaixo. Mas o pior é quando o Benfica perde... O cão começa a ganir e
vai para a varanda.
**- Então e quando o Benfica ganha?**
**- É pá!!! Também não tenho o cão assim há tanto tempo."

NÃO SEI PORQUÊ!! MAS ESTA COR ENCANTA-ME!! QUE IMPORTA O CLUBE DO MEU DONO...IMPORTA É QUE ELE ADOTOU-ME E ADORA-ME!!EU GOSTO DO QUE ELE GOSTA :o) E VIVA O BENFICA....

EU ANDAVA ABANDONADO E O MEU DONO ADOTOU-ME, COMO PROVA DE AGRADECIMENTO SOU DO MESMO CLUBE!!:o) E VIVA O BENFICA...

EU SEI QUE ELE GOSTA DE MIM....MESMO QUANDO ME VESTE DE VERMELHO PORQUE O BENFICA VAI JOGAR!!E VIVA O BENFICA....

 Um homem tomava um copo com um amigo num bar e contava-lhe o quão satisfeito estava com o seu cão:
- É pá! O meu cão é mesmo inteligente. O bicho tem os mesmos sentimentos de um ... ser humano...
- Tens um cão? De que raça é?
- É pequenito, pá. É um "PASTOR ALEMÃO".
- Então e é inteligente porquê?
- Ó pá, o cão vibra com o futebol tal como eu... Quando estou a ver os jogos do Sporting, ele senta-se na sala e vê os jogos todos.
- E então?
- Sabes pá? Quando o
Sporting empata
, o cão sente... Fica tristonho e cabisbaixo. Mas o pior é quando o Sporting perde... O cão começa a ganir e vai para a varanda.
- Então e quando o Sporting ganha?
- É pá! Também não tenho o cão assim há tanto tempo.

MESMO QUANDO O SPORTING ESTÁ DE RASTOS EU ESTOU SOLIDÁRIA COM O MEU DONO!! AFINAL ELE CUIDA DE MIM...É MEU AMIGO...MEU DONO!!

O  MEU DONO É MEU AMIGO!! DEIXA-ME VIR À RUA...NÃO TENHO COLEIRA MAS TENHO CHIP E ESTOU CASTRADO!! EU SOU DO SPORTING POR AMIZADE AO MEU DONO!!:o) E VIVA O SPORTING!!

 Um homem tomava um copo com um amigo num bar e contava-lhe o quão satisfeito estava com o seu cão:
- É pá! O meu cão é mesmo inteligente. O bicho tem os mesmos sentimentos de um ... ser humano...
- Tens um cão? De que raça é?
- É pequenito, pá. É um "DOBERMAN".
- Então e é inteligente porquê?
- Ó pá, o cão vibra com o futebol tal como eu... Quando estou a ver os jogos do PORTO, ele senta-se na sala e vê os jogos todos.
- E então?
- Sabes pá? Quando o
PORTO EMPATA
, o cão sente... Fica tristonho e cabisbaixo. Mas o pior é quando o PORTO PERDE... O cão começa a ganir e vai para a varanda.
- Então e quando o PORTO GANHA?
- É pá! Também não tenho o cão assim há tanto tempo. 


VOU AO JOGO COM O MEU DONO!! O QUE NÃO FAÇO POR ELE...
EU FAÇO PARTE DA CLAQUE DO PORTO!! EU VISTO A CAMISOLA QUE VESTE O MEU DONO!! EU SEM ELE NÃO ERA NADA!! E VIVA O PORTO!!

Faz da tua vida , um jogo de futebol!!
Chuta as tristezas,

Finta as dificuldades,
Marca 1000 golos de alegria...
ESTAREI NA BANCADA DAS INSTITUIÇÕES E CANIS A TORCER POR TI ! PARA QUE NÃO TE ESQUEÇAS DE MIM:o((( ADOTA-ME!!



CÃO E GATO ADOPTADOS JUNTOS, VÃO SER GRANDES AMIGOS!!

Frases como “parecem o cão e o gato” dão a ideia que os dois, juntos e a viver debaixo do mesmo tecto, não é uma boa ideia. Sim, é verdade que somos animais completamente distintos em termos de aspecto, hábitos e personalidades, no entanto, é possível vivermos em harmonia! Eis algumas dicas para uma convivência pacífica entre felinos e caninos!

Se um gatinho e um cãozinho forem criados juntos desde muito novos, o mais certo é que aprendam a tolerarem-se logo desde o início e até podem crescer e serem grandes amigos, brincando e dormindo a sesta juntos. No entanto, se o seu felino ou canino já for um elemento da família e à qual pretende juntar um cão ou gato novo, então algumas precauções especiais terão de ser tomadas para garantir que não hajam feridos, que a sua casa se mantenha intacta e que você não desista dos seus animais de estimação para o resto da vida! 
Passo 1: É certo e sabido que nós felinos podemos perfeitamente coexistir com um cão desde que tenhamos tempo suficiente para nos habituar à sua presença, ao seu odor, ao seu ladrar, às suas brincadeiras (por vezes muito agressivas para o meu gosto, mas adiante!), até porque nós não somos nenhum “gato-vai-com-todos”! Traduzido para linguagem de animais de estimação, isto quer dizer que a primeira introdução terá de ser feita com o gato e o cão ao mesmo nível – sim quero vê-lo olhos nos olhos! Certifique-se que cada um de nós esteja no colo de um dos donos, porque isso dá-nos um sentido de segurança, fundamental para este primeiro encontro! Vamos tentar ser fortes (eu pelo menos vou!), mas se a dada altura sentir que um ou ambos está muito assustado ou agressivo, o melhor é retirar-me do local e tentar novamente mais tarde. Não force a situação, será pior a longo prazo!

Passo 2: Nunca deve juntar os dois e deixar que se apresentem sozinhos… não me responsabilizo pelo que possa acontecer! Para além das inevitáveis arranhadelas, mordidelas, sessões de bufar e de uivar ou (nem quero pensar!) lesões bem mais graves, uma interacção não supervisionada por adultos pode traumatizar-me para a vida e não só em relação aos cães! A gata da nossa vizinha nunca mais foi a mesma depois da chegada do Rex, aliás, as introduções foram tão mal feitas que ela passou a ter medo dos cães, dos donos e até da sua própria sombra! A verdade é que nunca mais a vi…diz-se por aí que ela não voltou a sair da lavandaria…coitada!
Passo 3: Por tudo aquilo que já leu até aqui, mais vale investir em várias sessões diárias, de alguns minutos cada, para nos familiarizarmos e até nos começarmos a sentir confortáveis na presença um do outro. Até lá, certifique-se que cada um tenha o seu próprio espaço e mantenha-nos confinados a esses locais da casa durante os primeiros dias (com visitas regulares vossas claro!). No meu caso, vou poder habituar-me ao som e aos cheiros do meu colega e em segurança! Depois desse curto “sequestro” (não se preocupe, eu compreendo, é para o meu bem!), coloque a trela no cão e abra a porta do local onde eu tenho estado. Deixe-nos observar um ao outro, mas nada de correrias ou brincadeiras. Sempre que o cão começar a exaltar-se, ordene-o para se “sentar” e estar “quieto” – é mais fácil para nós felinos nos habituarmos à presença de um cão se este estiver tranquilo. Se nos portarmos bem (mesmo que eu fique a observa-lo escondido debaixo da cama!), pode e deve recompensar-nos com elogios e/ou uma guloseima.
Passo 4: Segue-se uma troca de lugares, ou seja, confine o cão durante algum tempo ao quarto onde eu tenho estado e deixe-me explorar o resto da casa. Assim, o cão vai poder familiarizar-se melhor com o meu cheiro e eu vou poder espalhar o meu eau de perfume  pelas zonas aonde ainda não esteve.
 
Passo 5: Durante as próximas semanas comece a juntar-nos no mesmo espaço, mas mantenha o cão na trela sempre que estiver na minha presença e certifique-se que eu tenha sempre uma rota de fuga, em caso de necessidade! Enquanto estivermos juntos na mesma divisão, chame o cão para fazer alguns exercícios de treino, com direito a guloseima e tudo (estão a ver como quero ser amigo dele!). 
 
Passo 6: Volte a confinar-me ao quarto, repetindo o passo 5 até o cão prestar mais atenção a si do que a mim, ou seja, até ele obedecer ao dono mesmo comigo próximo dele. Mantenha-o sempre com a trela e observe-o. Se o cão focar a sua atenção em mim ou dirigir-se na minha direcção, chame-o a atenção, ordenando-o a vir até si ou para se “sentar” ou dê-lhe um brinquedo para distrai-lo. Quando conseguir isto, estará pronto para o passo seguinte.  
 

Passo 7: Peça a alguém para segurar no cão ou colocar-lhe a trela e entre na divisão comigo no seu colo: não desafie o cão, não me assuste a mim, apenas mostre ao seu canino que eu também sou seu! Insista nas sessões de familiarização (sempre supervisionadas!), deixando-nos aproximar, afastar e cheirar…mas sem nunca forçar! Antes pelo contrário, recompense-nos sempre que nos portarmos bem na companhia do outro. A sério que funciona, não é só por causa das guloseimas!
Passo 8: Vá aumentando o tempo que cão e gato passam juntos, mantendo o cão na sua trela até ao dia em que eu, ao entrar na sala onde ele se encontra, não o distraio, nem provoco qualquer reacção. Mesmo assim, mantenha-nos debaixo de olho e atento aos diferentes sinais que emitimos e que por vezes podem ser mal-interpretados: um cão que se deita de costas está a render-se ou a desafiar uma sessão de brincadeira; nós felinos quando estamos de costas não é bom sinal – estamos em estado defensivo e prontos para arranhar e morder se for preciso, por isso, saem da frente! Se um cão estiver à minha volta a ladrar, não se preocupe…preocupe-se se ele estiver silencioso e a aproximar-se lentamente! Vou fugir! E por falar em fugir… mais vale manter-nos separados do que proporcionar uma “caça ao gato” e depois não permiti-la! Por mais meigo que seja um cãozinho, se ele vir algo peludo a passar por ele a correr no sentido contrário, ele vai atrás com o objectivo de “atacar”! Faz parte do instinto canino. Ora, se ele for travado, ficará frustrado, o que pode fazer aumentar a sua agressividade para comigo! E não queremos isso, pois não? Meowwww….
 
Passo 9: Não desista e tenha muita paciência! Domesticar-nos para viver em harmonia pode demorar dias, semanas ou até meses, mas valerá a pena quando nos vir aos dois enroscados a dormir a sesta! Mas se não chegarmos a viver esses momentos de grande amizade não fique triste, nós não ficamos! O que interessa é vivermos em harmonia e não em guerra! Vai perceber por si só a altura em que pode deixar-nos sozinhos e sem correr perigo de vida: o cão já nem se cansa para me aborrecer e eu já não me escondo debaixo da cama e estou perfeitamente à vontade onde quer que ele esteja. Mas, só quero deixar uma coisa muito clara – os cães não sabem brincar! São uns verdadeiros brutos, mas enfim… nós damos um desconto! Não podemos ser todos perfeitos, pois não? A relação cão-gato é muito simples: primeiro rejeitamos, depois toleramos e no fim procuramos! Prrrrrrrrrrrrrr…..
A boa ou má relação de um cão com um gato depende do processo de apresentação que esteve na origem desta relação. De eternos inimigos (como a maioria os supõe) a grandes amigos vai algum trabalho e paciência na introdução de uma espécie à outra.

Para o sucesso desta socialização existem grandes diferenças entre as duas espécies que têm de ser ultrapassadas. A linguagem corporal é muito diferente o que pode levar a erros na comunicação dos dois animais. Os cães são animais gregários que vivem em grupos e os gatos não e alguns cães encaram os gatos como presas. Além disso deve ser tido em conta o temperamento dos animais, as diferenças de idades e de tamanho. Por exemplo animais ciumentos irão reagir pior à entrada de um novo elemento em casa; animais mais velhos podem ser mais pacientes com os mais jovens ou pelo contrário ser intolerantes e ataca- los quando tentam brincar.
Para que tudo corra bem é necessário ter paciência e saber apresentar os animais de modo a minimizar o stress e os riscos de um ataque entre cão e gato
Se ambos os animais forem jovens o trabalho está facilitado pois estão na fase ideal de socialização. Nesse caso deve deixar que eles se cheirem, que brinquem e partilhem a cama vigiando-os sempre de perto para avaliar as reacções em cada situação. Quando um ou ambos os animais são adultos pode demorar mais tempo até que o animal que já vivia em casa se habitue à presença do outro.
que pode causar ferimentos sérios e traumas irresolúveis.

Se o cão for o mais antigo em casa deve treinar bem as regras de obediência como “senta”, “fica” e “deita” previamente para ser mais fácil controla-lo na presença do gato. Se for o gato o animal da casa deve ser habituado antecipadamente a ficar numa só divisão que será o local onde ele poderá descansar e alimentar-se sem o cão presente.

 Os passos a dar na apresentação dos animais devem ser:
- Permitir que cheirem objectos um do outro para que se apercebam que existe outro animal em casa
- Iniciar o contacto entre os dois animais tendo o cão preso à trela e o dentro de uma caixa afastados alguns
metros para que não tentem atacar-se e ir distraindo ambos com guloseimas e brinquedos. Ir aproximando os animais um do outro aos poucos.

- Quando o cão deixar de ter interesse no gato e o gato estiver à vontade na presença do cão, permitir que o gato ande à solta mantendo o cão na trela. Deve ter um borrifo de água à mão para afastar o gato caso este tente atacar o cão.

- A partir do momento em que nenhum dos animais tentar atacar o outro pode deixar ambos à solta. Deve ter em atenção que qualquer tentativa por parte do cão de perseguir o gato ou obstruir-lhe a passagem deve ser evitada e repreendida e que o gato deve ter sempre um local onde se possa isolar do cão caso queira.
Apesar de este processo de integração nem sempre ser simples pode ser a chave para um longa e feliz convivência entre os animais lá de casa.

Tiramos assim uma lição: é possível viver em harmonia apesar de todas as diferenças!
Quando um dia cheguei a casa com o Piruças, o roby (cão) ia tendo um ataque cardíaco!!! não comia, chorava, uivava e não queria nada comigo. No inicio foi  difícil eles entenderem-se, levou um meses até serem grandes amigos.:O))