O  Carnaval é um conjunto de festividades populares                                     que ocorrem em diversos países e regiões católicas                                     nos dias que antecedem o início da Quaresma,                                     principalmente do domingo da  Quinquagésima à                                    chamada terça-feira  gorda. Embora centrado no                                    disfarce,  na música, na dança e em gestos, a                                     folia apresenta características distintas nas                                     cidades em que se popularizou.  
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| http://www.bragancanet.pt/arte/podence.html | 
CARNAVAL GENUÍNO - CARETOS DE PODENCE
O                                    termo Carnaval é de origem incerta, embora seja                                    encontrado já no latim medieval, como carnem                                    levare ou carnelevarium, palavra dos séculos                                    XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira                                    de cinzas, isto é, a hora em que começava a                                    abstinência da carne durante os quarenta dias                                    nos quais, no passado, os católicos eram proibidos                                    pela igreja de comer carne.   
Em algumas aldeias transmontanas, como Podence e Ousilhão, e também na Beira Alta, em Lazarim, o Carnaval é diferente. A festa não se faz com lantejoulas, nem plumas, nem com trajes de polícia, Super-homens e palhaços. A figura típica é o careto: usa máscara com nariz saliente, feita de couro, latão ou madeira e pintada com cores vivas de amarelo, vermelho ou preto. A máscara de amieiro, coroada com chifres e outros aparelhos, é usada em Lazarim. O careto usa fatos ou riscas, com capuz de cores garridas, feitos de colchas com franjas compridas de lã vermelha, verde e amarelo. Carregada com bandoleiros com campainha e enfiados de chocalhos à cintura. Da sua indumentária faz também parte um pau ou cacete.
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| http://www.culturaeturismobp.com/index.php?option=com_content&task=view&id=474&Itemid=1 | 
Carnaval em Portugal
Em algumas aldeias transmontanas, como Podence e Ousilhão, e também na Beira Alta, em Lazarim, o Carnaval é diferente. A festa não se faz com lantejoulas, nem plumas, nem com trajes de polícia, Super-homens e palhaços. A figura típica é o careto: usa máscara com nariz saliente, feita de couro, latão ou madeira e pintada com cores vivas de amarelo, vermelho ou preto. A máscara de amieiro, coroada com chifres e outros aparelhos, é usada em Lazarim. O careto usa fatos ou riscas, com capuz de cores garridas, feitos de colchas com franjas compridas de lã vermelha, verde e amarelo. Carregada com bandoleiros com campainha e enfiados de chocalhos à cintura. Da sua indumentária faz também parte um pau ou cacete.
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| OS CARETOS EM BRAGANÇA | 
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| A GATARIA TAMBÉM SE MASCARA!:o) | 
 Quando os homens vestem aquele fato, tornam-se misteriosos e os seus comportamentos mudam completamente, ficando possuídos por uma energia que não se sabe de onde vem. Os caretos, na rua, chocalham, falam mal dos rapazes que não têm namoradas e empurram as pessoas, expondo a vida da comunidade ao juízo comum.
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| TASSE BEM:o)) | 
A                                    própria origem do Carnaval é obscura. É possível                                    que suas raízes se encontrem num festival religioso                                    primitivo, pagão, que homenageava o início do                                    Ano Novo e o ressurgimento da natureza, mas                                    há quem diga que suas primeiras manifestações                                    ocorreram na Roma dos césares, ligadas às famosas                                    saturnálias, de caráter orgíaco. Contudo, o Rei Momo é uma das formas de Dionísio —                                    o Deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo,                                    e isto faz recuar a origem do Carnaval para                                    a Grécia arcaica, para os festejos que honravam                                    a colheita. Sempre uma forma de comemorar, com                                    muita alegria e desenvoltura, os atos de alimentar-se                                    e beber, elementos indispensáveis à vida.
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| http://www.janelanaweb.com/viagens/veneza.html | 
Origem do Carnaval de Veneza
O Carnaval de Veneza surge a partir da tradição do século XVII, onde a nobreza se disfarçava para sair e misturar-se com o povo. Desde então as máscaras são o elemento mais importante deste Carnaval. Há no entanto registos de folguedos carnavalescos de 1268.
O Carnaval de Veneza surge a partir da tradição do século XVII, onde a nobreza se disfarçava para sair e misturar-se com o povo. Desde então as máscaras são o elemento mais importante deste Carnaval. Há no entanto registos de folguedos carnavalescos de 1268.
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| A GATARIA DE VENEZA :o) | 
Mascarados do Carnaval de Veneza.
 Os trajes que se usam são característicos do século XVIII, e são comuns as maschera nobile, ou seja, máscaras nobre, caretas brancas com roupa de seda negra e chapéu de três pontas. Desde 1979 foram sendo somadas outras cores aos trajes, embora as máscaras continuem a ser brancas, prateadas e douradas.
  Em 1797 Veneza passou a fazer parte do Reino Lombardo-Véneto, quando Napoleão Bonaparte assinou o tratado de Campo Formio. No que respeita ao Carnaval, os festejos foram proibidos. No ano seguinte os austríacos tomaram conta da cidade.
Os festejos só foram restabelecidos em 1979 de forma oficial, após quase dois séculos de ausência. Desde então a festa faz-se nos dias antes da Quaresma.
 ( Fonte: Wikipédia)
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| ALGUNS GATOS TAMBÉM SE MASCARAM:o) | 
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| http://www.carnavaldobrasil.com.br/ | 
Carnaval no Brasil. Nem um décimo do                                    povo participa hoje ativamente do carnaval                                    ao contrário do que ocorria em sua época de                                    ouro, do fim do século XIX até a década de 1950.                                    Entretanto, o Carnaval brasileiro ainda é considerado                                    um dos melhores do mundo, seja pelos turistas                                    estrangeiros como por boa parte dos brasileiros,                                    principalmente o público jovem que não alcançou                                    a glória do Carnaval verdadeiramente popular.                                    Como declarou Luís da Câmara Cascudo, etnólogo,                                    musicólogo e folclorista, "o Carnaval de hoje                                    é de desfile,Carnaval assistido, paga-se para                                    ver. O Carnaval, digamos, de 1922 era compartilhado,                                    dançado, pulado, gritado, catucado. Agora não                                    é mais assim, é para ser visto". 
Foram desaparecendo os disfarces mais famosos do tempo do império e início da república, como a caveira, o velho, o burro (com orelhões e tudo), o doutor, o morcego, diabinho e diabão, o pai João, a morte, o príncipe, o mandarim, o rajá, o marajá. E também fantasias clássicas da commedia dell’arte italiana, como dominó, pierrô, arlequim e colombina — de largo emprego entre foliões e que já não tinham razão de ser, depois que a polícia proibiu o uso de máscaras nos salões e nas ruas...
Aliás, desde                                     1685 as máscaras ora eram proibidas,  ora liberadas.                                    E a proibição era  séria, bastando dizer que                                    as penas,  já no século XVII, eram rigorosíssimas:                                     um proclama do governador Duarte Teixeira Chaves                                     mandava que negros e mulatos mascarados fossem                                     chicoteados em praça pública, e brancos  mascarados                                    fossem degredados para a  Colônia do Sacramento.. Foram desaparecendo os disfarces mais famosos do tempo do império e início da república, como a caveira, o velho, o burro (com orelhões e tudo), o doutor, o morcego, diabinho e diabão, o pai João, a morte, o príncipe, o mandarim, o rajá, o marajá. E também fantasias clássicas da commedia dell’arte italiana, como dominó, pierrô, arlequim e colombina — de largo emprego entre foliões e que já não tinham razão de ser, depois que a polícia proibiu o uso de máscaras nos salões e nas ruas...
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| A HELLO KITTY NO CARNAVAL DO BRASIL:o) | 
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| CARNAVAL DE ALVALADE, O NOSSO AMIGO DE 4 PATAS A REPRESENTAR O BENFICA:o) | 
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| http://www.madeira-web.com/PagesP/carnaval-text.php | 
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| http://www.carnaval.ovar.net/ | 
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| http://www.cm-loule.pt/ | 
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| http://entretejoesado.blogs.sapo.pt/510285.html | 
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| http://www.carnavaldetorres.com/ | 
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| http://www.cm-sesimbra.pt/pt/conteudos/programas/ | 
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| http://www.acestarreja.pt/ | 
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| http://carnaval-loures.blogspot.com/ | 
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| http://www.egeac.pt/ | 
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| A PIPI DAS MEIAS ALTAS EM GATA:o) | 
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| http://www.carnavalmealhada.com/ | 
Carnaval sem civilização
A história do Carnaval
E, não me levem a mal
Começou;
Onde havia de acabar...
A história do Carnaval
E, um pouco em geral
Faz-se um pouco
Um pouco, por todo o lado.
Só que o Carnaval começou
No início da civilização
Na festa ao Deus Saturno
Nas terras do Egipto; Senão.
Saiem às ruas
As mulheres nuas
Com grandes festejos
Alegóricos cortejos
Naturais;
Nus;
Saturnais;
Ao sol e á luz
Se faz o evento
E, por qualquer avenida
Ao sol e ao vento
E, á chuva sentida.
Nuas;
Eram assim os rituais
Desses Carnavais
Que celebravam as colheitas
Nuas; imperfeitas
Há seis mil anos atrás.
Nas margens do rio Nilo
E, sem afeição ou estilo
À mistura com muito sexo
E pouco complexo.
Mas era assim a civilização
Estivessem certos ou não.
Era Carnaval
Ninguém levava a mal
E, os lavradores de então
Festejavam;
Nas suas cavernas; Senão.
Com as suas capacidades humanas
Dançavam;
Ao som da música carnavalesca
E da celebração
Nus;
De alma e coração.
E pelo meio bebiam
E faziam sexo
Sem nenhum complexo.
Em Roma davam tanta importância
Talvez por ignorância
Às comemorações Saturnais.
Fechavam;
As escolas e tribunais
E nuas dançavam.
Hoje no Rio de Janeiro
E um pouco pelo mundo inteiro
Se festeja, bombardeando
Semi-nus;
Bailando em folia
Com máscaras em geral
No Entrudo, gordo
Na época de Carnaval.
Carnaval;
O grande disfarce do universo
Estou a sublimar a importância de cada verso
As máscaras, trajes, danças e músicas carnavalescas
Não há diferenças de raças
Cor ou caracteres sociais
Há sim um uníssono de músicas diversas
Há sim um todo de alegria
Samba e coisas banais.
Hoje o Carnaval é assim
Um pouco mais moderno; Enfim.
Máscaras do Minho ao Algarve
De Norte a Sul o Carnaval sai à rua
Em Portugal o panorama abre
Na Madeira anda uma mulher nua.
A história do Carnaval
E, não me levem a mal
Começou;
Onde havia de acabar.
No Egipto ou em Roma
No inicio da civilização
Ou na América; Então. autor: "Quelhas"
A história do Carnaval
E, não me levem a mal
Começou;
Onde havia de acabar...
A história do Carnaval
E, um pouco em geral
Faz-se um pouco
Um pouco, por todo o lado.
Só que o Carnaval começou
No início da civilização
Na festa ao Deus Saturno
Nas terras do Egipto; Senão.
Saiem às ruas
As mulheres nuas
Com grandes festejos
Alegóricos cortejos
Naturais;
Nus;
Saturnais;
Ao sol e á luz
Se faz o evento
E, por qualquer avenida
Ao sol e ao vento
E, á chuva sentida.
Nuas;
Eram assim os rituais
Desses Carnavais
Que celebravam as colheitas
Nuas; imperfeitas
Há seis mil anos atrás.
Nas margens do rio Nilo
E, sem afeição ou estilo
À mistura com muito sexo
E pouco complexo.
Mas era assim a civilização
Estivessem certos ou não.
Era Carnaval
Ninguém levava a mal
E, os lavradores de então
Festejavam;
Nas suas cavernas; Senão.
Com as suas capacidades humanas
Dançavam;
Ao som da música carnavalesca
E da celebração
Nus;
De alma e coração.
E pelo meio bebiam
E faziam sexo
Sem nenhum complexo.
Em Roma davam tanta importância
Talvez por ignorância
Às comemorações Saturnais.
Fechavam;
As escolas e tribunais
E nuas dançavam.
Hoje no Rio de Janeiro
E um pouco pelo mundo inteiro
Se festeja, bombardeando
Semi-nus;
Bailando em folia
Com máscaras em geral
No Entrudo, gordo
Na época de Carnaval.
Carnaval;
O grande disfarce do universo
Estou a sublimar a importância de cada verso
As máscaras, trajes, danças e músicas carnavalescas
Não há diferenças de raças
Cor ou caracteres sociais
Há sim um uníssono de músicas diversas
Há sim um todo de alegria
Samba e coisas banais.
Hoje o Carnaval é assim
Um pouco mais moderno; Enfim.
Máscaras do Minho ao Algarve
De Norte a Sul o Carnaval sai à rua
Em Portugal o panorama abre
Na Madeira anda uma mulher nua.
A história do Carnaval
E, não me levem a mal
Começou;
Onde havia de acabar.
No Egipto ou em Roma
No inicio da civilização
Ou na América; Então. autor: "Quelhas"
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| UM 4 PATAS SATISFEITO NO CARNAVAL | 
 http://carnavalpt.ning.com/
 





 
 
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