sábado, 27 de agosto de 2011

NA VIDA...NO AMOR...A FÉ E A ESPERANÇA É O QUE NOS RESTA PARA ACREDITAR....QUE EXISTE FUTURO!



OS ANIMAIS ENSINAM-NOS O QUE É O AMOR E A AMIZADE VERDADEIRA!!

OS CANIS ESTÃO CHEIOS DE ANIMAIS....COM ESPERANÇA QUE ALGUÉM TENHA AMOR E CASA PARA LHES DAR!!

A ESPERANÇA QUE OS ANIMAIS TÊM QUE OS HUMANOS NUNCA OS ABANDONEM!!

A ESPERANÇA QUE ALGUÉM CUIDE DE NÓS!!
A ESPERANÇA QUE ALGUÉM NOS MATE A FOME E A SOLIDÃO!!

A ESPERANÇA QUE OS AMIGOS NUNCA NOS ABANDONEM, PRINCIPALMENTE NAS HORAS MÁS!!


A ESPERANÇA QUE QUEM AMA O PEQUENO E BELO, PROTEJA E CUIDE TAMBÉM NA VELHICE!!

A ESPERANÇA QUE ACEITEM A DIFERENÇA...TODOS OS SERES VIVOS TÊM DIREITO A VIVER E SER AMADOS!

A ESPERANÇA QUE O HOMEM DÊ VALOR Á VIDA...RESPEITANDO-A!!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Nunca deixe alguém fazê-lo sentir que lhe está a fazer um favor ao adotar o animal.

O que fazer se eu encontrar um animal nas ruas?

 Quase todos os abrigos de associações estão sobrelotados e não têm condições para acolher mais animais com o mínimo de conforto e segurança. Por isso, o ideal será a pessoa que o encontrou acolher o animal temporariamente, e procurar uma família que o queira adotar. 

O primeiro passo será tirar boas fotografias ao animal. O “mercado” de adoção de animais está saturado, por isso a qualidade das fotografias é essencial para o sucesso da adoção. Devem ser tiradas várias fotografias, de vários ângulos, incluindo focinho e corpo inteiro, e em que seja perceptível a meiguice do animal: ao colo, a receber festas, etc. As melhores fotografias são tiradas ao mesmo nível do animal, e não de cima.
Com as fotografias que tirou, coloque anúncios nos vários sites e fóruns de adoção de animais:

Também pode colocá-las num blog pessoal, se o tiver, e ainda imprimir alguns panfletos para afixar em locais públicos ou semi-públicos (sempre com permissão) como lojas de animais, clínicas veterinárias, ginásios, lojas e outros estabelecimentos comerciais, etc

Prepare-se também para fazer muitas perguntas. Faça uma lista, para não esquecer nenhuma. Eis algumas das perguntas que deverá fazer sempre:
 
 1. O animal é para si ou é para ser oferecido? Se for para ser oferecido não se esqueça de falar com a pessoa que vai recebê-lo, um animal nunca pode ser um presente surpresa!

2. Já tem algum gato/cão? Qual o seu estado de saúde: FIV (vírus da imunodeficiência felina) e FELV (vírus da leucemia felina) negativos, idade, se está esterilizado, personalidade (acima de tudo sociabilidade com outros animais), tipo de alimentação etc.

3. Já teve algum animal no passado? O que lhe aconteceu? (Não deve aceitar uma resposta como “Morreu de velhice”, procure fazer perguntas mais específicas)

4. Os gatos e cachorros vão, na maioria das vezes, causar alguns estragos durante o período de adaptação ao novo lar. O que faria se o seu gato arranhasse a mobília ou se o cachorro roesse as pernas da mesa?

5. Vive com alguém? Tem crianças em casa? Alguém em sua casa é alérgico a gatos/cães? Se vive com alguém deve ter a certeza que essa pessoa não fica incomodada com a presença do animal.

6. Há persianas em todas as janelas e proteções no terraço, varanda, jardim…? (A resposta deve ser Sim.) O animal tem acesso as escadas de incêndio ou jardim não vedado/com vedações baixas por onde consiga fugir? (A resposta deve ser Não)

7. Um animal de estimação é um compromisso para a vida. Um gato ou um cão podem viver até 20 anos! Está preparado para cuidar dele enquanto viver? E se a sua situação atual se modificar? (Um casamento, um bebê, um namorado/a, uma mudança de casa, etc.)

8. O animal irá ter a possibilidade de vir à rua? Sob que circunstâncias? Com ou sem supervisão?

9. Está empregado? Com que estabilidade? Está desempregado? Por quanto tempo crê que se manterá a sua situação?

10. Alguns dados pessoais e profissionais (Por exemplo: a idade ajuda a compreender o nível de compromisso que a pessoa poderá ter; o emprego relaciona-se com o tempo livre que a pessoa terá para o animal).

Se as respostas a estas perguntas forem satisfatórias, o potencial adotante pode passar ao passo seguinte: vir conhecer o animal. Se a visita correr bem será pedido o pagamento de uma taxa, correspondente, por exemplo, ao pagamento da vacina e microchip. Se a pessoa recusar a adoção por não querer pagar este valor, é um bom indicativo de que se trata de um mau adotante. Os bons adotantes ficarão felizes por receber um animal já vacinado e chipado. Quem não puder suportar o valor da taxa, não terá também meios de levar o animal ao veterinário caso este adoeça.

 Segue-se uma visita sua à casa do potencial adotante.
A visita a casa da pessoa permite-lhe avaliar as condições em que o animal vai viver. Um bom adotante irá compreender o motivo pelo qual faz todas estas perguntas e segue este procedimento. Se encontrar alguém que não compreenda e se sinta incomodado com a sua meticulosidade então essa pessoa não será um bom potencial adotante.

Nunca deixe alguém fazê-lo sentir que lhe está a fazer um favor ao adotar o animal.