segunda-feira, 13 de junho de 2011

A DIFICULDADE DE LIDARMOS COM A PERDA DO NOSSO MELHOR AMIGO DE 4 PATAS!! E A INCAPACIDADE DE ALGUMAS PESSOAS PERCEBEREM ESTE SENTIMENTO!!


( TODOS OS ANIMAIS QUE UTILIZEI NESTAS FOTOS ESTÃO BEM VIVINHOS:o))

 
Todos os animais morrem e devido à curta esperança média de vida que têm em relação aos humanos
  É frequente os donos terem de enfrentar a perda de um ou mais animais de estimação. Por se tratar de um animal irracional, o dono muitas vezes questiona-se sobre se tem direito a fazer o luto.


Os animais de estimação partilham a nossa vida durante anos. Contamos com eles para apoio, pois não criticam nem julgam; para aliviar o stress, pois estão sempre prontos para a brincadeira; e não há nada melhor do que um afago, depois de um dia que não correu tão bem.
 

É por estas razões que os humanos se apegam aos animais, criando laços profundos de companheirismo. São âncoras com quem podemos sempre contar, até ao dia em que por acidente ou por doença deixam de estar entre nós.



Sofrer, ou não sofrer

Um animal não é uma pessoa, mas é normal sofrer com a morte de um ser com quem partilhou a vida durante 5, 10 ou mesmo 20 anos, mesmo que esse ser não seja racional. Os donos têm o direito de sofrer com a morte do seu animal, independentemente da opinião da vizinha, do familiar ou do colega de trabalho. Por vezes os donos de animais de estimação sentem que não têm “permissão” para chorar abertamente a morte do seu animal, seja porque o valor do seu animal é depreciado por outros ou seja porque os outros nunca passaram por essa situação. O mais importante é saber que não precisa da autorização de alguém para poder chorar o seu animal. Procure pessoas que estejam a passar pela mesma situação e desabafe. Em casa, não se iniba de falar e chorar em frente a outros adultos. 
Ninguém lhe pode dizer ao certo durante quanto tempo se sentirá triste, pois o processo de aceitação depende de cada um. Existem contudo quatro etapas ligadas à perda de um ente querido:

Negação, choque, isolamento

Geralmente ocorre quando o animal ainda está vivo, mas encontra-se já em fase terminal. Os donos têm dificuldade em aceitar a morte do animal e evoluem para um estado de choque quando a morte efectivamente ocorre. Sentem-se fora da realidade e não conseguem perceber que o animal já não está efectivamente entre nós.

Raiva

Assim que se apercebem da realidade, os donos sentem-se zangados e disparam sentimentos de  raiva em várias direcções. Pode-se sentir traído pelo próprio animal, que o abandonou, pelos membros do resto da família, que não expressam os sentimentos da mesma forma, pela sociedade, pelo veterinário e até mesmo Deus.
Apesar de racionalmente a raiva indiscriminada não ter lógica, emocionalmente os donos não conseguem deixar de se sentirem zangados.

Culpa

A culpa é frequente nos casos em que um ente querido falece. Começamos a supor tudo e mais alguma coisa: “Se tivéssemos consultado mais opiniões profissionais”; “Se lhe tivesse dado mais atenção”, etc. Quando se trata de um animal de estimação, a culpa é recorrente, pois o dono é responsável por ele e é ele quem toma todas as decisões que influenciam de forma determinante a vida do animal. Assim, o dono sente-se também responsável pela sua morte. Também muito comum é o sentimento “Se eu tivesse passado mais tempo com ele” ou pactos secretos como “Se eu fizer isto, o meu animal volta para mim”.

Os casos em que a decisão de eutanásia foi colocada, independentemente de ter sido ou não aceite, gera um sentimento de culpa no dono que se questiona se terá agido da melhor forma, quer por ter terminado o sofrimento do animal, quer por ter insistido no tratamento.


Depressão

É natural ficar triste quando morre um ente querido, mas a depressão é um estado psicológico que deve ser acompanhado por um médico. Muitas vezes esta fase caracteriza-se apenas por momentos de tristeza, que não chegam a tornar-se depressões. Esta fase pode terminar quando sentimos que há outros que partilham a nossa dor.

Recuperação

A recuperação é pautada pela aceitação da morte como algo que aconteceu e sobre o qual não temos poder de alterar. Implica encarar a vida tal como ela é e seguir vivendo. Não é uma altura de sorrisos ou momentos felizes, é antes marcada pelo regresso da calma e paz.


Estas fases podem não se suceder e o dono pode saltitar entre estes estados de alma.
Pode inclusivamente não experienciar todas as etapas. Momentos pontuais podem atirar o dono em recuperação para uma destas fases novamente, tais como o aniversário do animal de estimação ou outras mortes, por exemplo.
O processo de luto difere de indivíduo para indivíduo, daí que a recuperação tenha de partir da própria pessoa e não de forças externas.
 

Recordações

Seguir em frente não implica esquecer o seu animal. Por vezes, “arrumar as ideias” ajuda a ultrapassar esta fase. Pode fazer um álbum de fotografias para guardar ou enterrar no jardim, numa espécie de funeral simbólico, já que a maioria dos animais são cremados.
Com isso pode fazer um memorial ao animal. Muitos donos optam por plantar árvores a quem atribuem o símbolo do animal.

Para dar um tom mais positivo num momento triste, pode doar algum dinheiro a instituições de recolha de animais
apadrinhar um animal ou qualquer outra coisa que faça sentido para si. Geralmente fazer algo de positivo para a comunidade faz com que as pessoas se sintam melhor com elas próprias.

Ultrapassar

O tempo é o melhor remédio e cura tudo. Se der tempo ao tempo, a dor sossega e vai progressivamente recordando os bons momentos e não a morte. Com tempo, os donos começam a rir quando se lembram das traquinices dos animais, daquela vez em que ele roeu o sapato, que o fez tropeçar na rua, etc.

Novo animal 

Os animais são insubstituíveis, mas assim que chegar à fase de recuperação pode pensar em ter um novo animal novamente. Os animais fazem-nos rir e as suas exigências obrigam-nos a não desistir. Mas não se precipite. Toda a família deve querer um novo membro e este não deve ser visto como substituto mas como um animal independente!


 
É um infeliz engano pensar que memoriais para bichinhos de estimação sejam só para crianças
pelos mesmos motivos pelos quais guardamos a memória de nossos parentes quando eles falecem, um memorial para seu bichinho de estimação é um passo importante no processo de luto. Quer você enterre seu bichinho ou guarde suas cinzas em uma urna, reservar tempo para memorizar seu amado bichinho com a família ou amigos ajudará você a enfrentar a perda.

 
Mantenha um diário 
 Muitas pessoas não se sentem à vontade comunicando verbalmente suas emoções ou demonstrando-as para outros de qualquer forma. Mantenha um diário onde você possa explorar e chegar a termos com seus sentimentos de luto, através da palavra escrita.
Tente ver além do momento da morte. Muitos donos de bichinhos, especialmente logo no início do processo do luto, têm dificuldades em lembrar-se do seu bichinho sem revisitar constantemente o momento da sua morte. Embora você não deva negar a morte, também deveria fazer um esforço para lembrar-se dos bons momentos também - aqueles que fizeram você sorrir, os momentos bobos e os de bagunça, também. Lembre-se da alegria que você e seu bichinho sentiam na presença um do outro.


Ajudando as crianças
  Para as crianças, a perda de um bichinho de estimação é muitas vezes o que lhes traz o primeiro sentimento de perda permanente. Todos nós sabemos que a experiência não atenua a dor da perda, e também é verdade que as crianças terão alguns dos mesmos sentimentos dos adultos. Mas a perda é sentida diferentemente por crianças menores; é muito provável que elas se sintam confusas ou com raiva (dos pais, do veterinário ou de si mesmas). É melhor, no entanto, não apoiar-se em uma mentira bem-intencionada como "Margarida fugiu de casa" ou "Tigre foi embora para viver em uma fazenda". Estas explicações podem magoar e confundir ainda mais seu filho, enquanto a criança tenta descobrir se o bichinho optou por abandoná-la ou foi forçado a ir embora. Por fim, seu filho pode encher-se de uma esperança não-realista, insistindo em que seu amado bichinho voltará para casa. Embora vá ser difícil, você não deve esconder o fato de que seu bichinho morreu. Ensine seus filhos sobre esta parte natural da vida.

 
A MORTE DO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO E AS CRIANÇAS
Muitas pessoas não percebem como a morte pode ser traumática e confusa para uma criança. As crianças tendem a ficar enlutadas por um período mais curto, mas a sua dor não é menos intensa. Crianças também tendem a voltar ao assunto com mais frequência , então muita paciência é necessária quando se lida com uma criança enlutada. Algumas dica importantes para ajudar uma criança nessa situação incluem:
1. Dar à criança permissão de lidar com a sua dor.
- contar ao professor sobre a morte do animal.
- encorajar a criança a falar livremente sobre o animal.
- dar à criança muito carinho e conforto.
- discutir a morte, o morrer e a dor honestamente.
2. NUNCA dizer coisas como "Deus levou o seu bichinho," ou o animal está "dormindo para sempre."
- A criança pode temer que Deus vá levá-la, seus pais ou seus irmãos.
- A criança pode ficar com medo de ir dormir.
3. Inclua a criança em tudo o que se passa.
4. Explique que a morte é permanente.
 

 Os idosos enfrentando a perda
  Quando os idosos têm de lidar com o luto, podem encontrar bem mais dificuldade. Muitos idosos moram com seus bichinhos de estimação, alguns com a consciência de que jamais poderão ter outro bichinho, responsavelmente. Um sentimento de solidão inescapável pode seguir a perda do bichinho. Juntamente com este sentimento, a inevitabilidade da morte pode começar a pesar bastante sobre os idosos propriamente ditos. É vitalmente importante não se entregar ao desespero; mais uma vez, você não está sozinho. Ninguém, independentemente da idade, pode jamais substituir um bichinho de estimação que se foi. Lembre-se de todos os diversos recursos disponíveis para você - de atendimentos telefônicos a  grupos e foruns online. Você pode formar uma rede de amor e apoio na família e entre os amigos; talvez você não possa esperar vir a ter algum outro bichinho de estimação, mas é muito provável que estas pessoas tenham também os seus bichinhos - que precisarão de alguém que cuide deles, de tempos em tempos. Você poderia inclusive ser voluntário em abrigos locais para bichos. No momento em que um capítulo da sua vida se encerra, um novo capítulo se inicia, pleno de novas oportunidades para compartilhar seu amor pela família, amigos, bichinhos e pela vida.

O luto é provavelmente a sensação mais confusa, frustrante e emocional que uma pessoa pode sentir
  É ainda mais para os donos de animais. A sociedade em geral não dá a essas pessoas "permissão" para demonstrar a sua dor abertamente. Dessa forma, os donos frequentemente se sentem isolados e sozinhos. Felizmente mais e mais recursos ficam disponíveis para ajudas essas pessoas a perceber que elas NÃO estão sozinhas e que o que elas sentem é completamente normal.

domingo, 5 de junho de 2011

1º Santuário Português para Cães e Gatos Abandonados!!





O Parque de Bem-Estar Animal é um projecto único em Portugal e destina-se à recolha de animais (cães e gatos) abandonados ou vítimas de maus tratos.
Esta iniciativa que data de 1999 assenta numa parceria entre a A.P.A.A.E. (Associação de Protecção e Apoio ao Animal Errante) e a Câmara Municipal de Castelo Branco.


Os animais podem ser adoptados ou apadrinhados.
São cuidados por dois funcionários municipais e elementos da Direcção da APAAE que supervisionam o tratamento dos animais e a manutenção do espaço.

Os animais vivem em liberdade dentro de grandes zonas vedadas
Têm acesso a abrigos (casas) de madeira, chapa zincada ou blocos que dispõe de aquecimento para Invernos mais confortáveis. No Verão abundam as sombras naturais e a água está disponível em grandes pedilúvios.

 Este Santuário dispõe de vários equipamentos como Gabinete Médico, Zona de Banhos e Tosquias, Zona de Quarentenas, Creche, Lar de 3ª Idade (para os mais idosos e fragilizados), enfermarias, duas cozinhas, armazém de rações, armazém de materiais, um pequeno gatil, uma área de recepção para visitantes, um hotel canino e um estacionamento amplo e parcialmente coberto.


Este projecto é frequentemente visitado por escolas e alvo de diversas campanhas de solidariedade e estudos por parte das mesmas.
Aqui são feitos, regularmente, diversos estudos como o 1º Estudo sobre o Abandono de Animais no concelho de Castelo Branco (2006), e o 1º Inquérito sobre animais de companhia a residentes da Cidade de Castelo Branco (2006) onde se concluiu que 45% dos residentes na cidade possuem pelo menos 1 cão/gato nas suas casas.

 São também realizados colóquios, acções de formação, visitas de estudo, existindo também um protocolo com o IRS (Instituto de Reinserção Social) para a prestação, no Parque, de serviço cívico e comunitário por determinação judicial.

Hino da APAAE

Na APAAE acorrentado não
Na APAAE, a liberdade
É um direito do cão;

Na APAAE eutanásia não
Na APAAE, a vida longa
É um direito do cão;

 Na APAAE falta de alimento não

Na APAAE, a barriga cheia
É um direito do cão;

 Na APAAE falta de tratamento não

Na APAAE, boa saúde
É um direito do cão;

Na APAAE ter um mau dono não
Na APAAE, a família
É um direito do cão;

Na APAAE o gato é igual ao cão
Na APAAE, não há diferenças
Aqui é tudo irmão!

As 20 Regras da posse responsável de um Animal
  • Nunca adquira um animal por impulso;
  • Nunca adquirira um animal apenas porque o seu filho quer;
  • Nunca adquira um animal sem consultar o seu agregado familiar;
  • Não ofereça animais eles não são brinquedos;
  • Não compre. Adopte!;
  • Certifique-se que pode pagar um veterinário;
  • Leve regularmente o seu animal ao veterinário e não apenas se está doente;
  • A vacina da raiva é a única obrigatória mas não é a única necessária;
  • Desparasite interna e externamente o seu animal;
  • Não acorrente o seu animal
  • Esterilize/castre o seu animal. Terá benefícios comportamentais e de saúde;
  • Despejar o seu animal num abrigo nunca será uma solução ideal;
  • Um animal não se troca;
  • Dispense tempo e atenção ao seu amigo;
  • Recolha os dejectos que ele fizer na rua;
  • Identifique-o por microchip;
  • Passei-o regularmente (pelo menos duas vezes ao dia);Evite deixa-lo vadiar;

Sim à castração de machos e fêmeas
Por favor evite ninhadas indesejadas,castre os seus animais. A castração não provoca sofrimento e tem benefícios no comportamento e saúde dos animais. Diminui fugas,vadiagens e marcação indesejada de territórios (urinar em paredes ou móveis). Evita miados e latidos excessivos para além de diminuir drasticamente o risco de doenças como o cancro da mama, útero, próstata e testículos. Não engorda, não deixa os animais inactivos e não implica sofrimento para o seu animal http://www.apaae.pt/index.php?m=7&lang=pt

cães/gatos abandonados

Centro de Férias Solidário de São LázaroFotos

Aqui encontra-se também o Centro de Férias Solidário, para que os animais fiquem alojados durante as férias ou ausências dos seus donos. É um espaço de cerca de 400m² arejado e agradável onde os animais podem conviver com outros hóspedes ou ficarem isolados. É sempre exigido o boletim actualizado de vacinas e a assinatura de um termo de responsabilidade.


Se for de férias deixe o seu animal connosco temos boxes individuais e colectivas, sombras em ambiente campestre, mini-piscinas e muitas brincadeiras que vão entreter o seu animal para que ele se sinta bem na sua ausência.
Durante o Inverno as boxes têm aquecimento para o máximo conforto do seu amigo.
Exclusivo para sócios. Contacte-nos.
Parta tranquilo e deixe os seus animais em boas mãos. 


SPAnimal
No parque de Bem-estar Animal funciona um serviço de tosquias e banho para cães e gatos.

Serviço de Adopções

Aqui pode escolher um amigo para toda a vida. E a escolha é variada!…

Departamento de Estudo e Investigação

Acções de formação e Coloquios
Elaboração de estudos como:
  • 1º Estudo sobre abandono de animais Noticia

Escola de Treino

Outro serviço é a educação de animais (cães) a cargo de uma treinadora especializada e credenciada.

Lojinha Solidária Fotos

À entrada do Parque existe um pequena loja de acessórios para animais. Trelas, coleiras brinquedos e comedouros, podem ser encontrados aqui.

Pet-Sitting

Cuidados ao domicílio

Cemitério para animais

O Abrigo de S. Lázaro disponibiliza aos seus utentes um cemitério onde podem depositar os restos dos seus animais de estimação.
Este cemitério recebeu o nome de "Sebastião de S. Lázaro" em memória de Sebastião um animal muito querido desta organização que faleceu no início de 2008.

Médico Veterinário

Todas as segundas-feiras a partir das 17:00, o Veterinário Municipal atende os munícipes que se dirijam a este espaço com o objectivo de vacinar, desparasitar, identificar electronicamente o seu animal ou simplesmente, pedir um conselho médico sobre a saúde do animal.


Vacina contra a Leishmaniose

Segundo notícias difundidas por fontes ligadas à indústria farmacêutica para a medicina veterinária, em Junho, será lançada em Portugal, uma nova vacina contra a lechemaniose. A concretizar-se esta notícia, e caso a vacina venha a ser eficaz, será, sem dúvida, uma óptima notícia para os animais.

Secção de Voluntariado e prestação de serviços cívicos e comunitários

Protocolo com o Instituto de Reinserção Social

VISITE ESTE ESPAÇO! O Centro de Férias, O SPAnimal, os Serviços de Veterinária, a Escola de Treino, a Lojinha Solidária, existem para dar apoio a todos os donos responsáveis que partilham a sua vida com um (ou mais) companheiro(s) de quatro patas..

Os nossos truques…
  • Para evitar sorrisos amarelos e tártaro nos dentinhos nada melhor do que roer pão;
  • Uma pequena / grande ferida?…
    Água corrente e… mel!! Um doce tratamento;
  • Pelagens fortes e brilhantes?
    Um fio de azeite sobre a comida (ração seca ou humida);
  • Pêlo muito sujo e pele com descamação com cheiro e aspecto pouco saudável?
    Antes de consultar o veterinário (essencial) lave-o primeiro com uma barra de sabão natural ou de sedas;
  • Uma carraça agarrada que nem uma lapa?
    Uma gota de tintura de iodo e ei-la que cai;
  • Olhinhos lacrimejantes?
    Soro fisiológico;
  • Narizes cor de rosa (não os pretos) ao sol?
    Um pouco de protector solar pode evitar queimaduras.
 
APAAE – Associação de Protecção e Apoio ao Animal Errante
Sugestão de artigos, adição/alteração de contactos, outras sugestões ou esclarecimento de dúvidas entre em contacto connosco por carta ou através do nosso email.
Para assuntos relacionados com a página contacte o webmaster.

Morada: Rua António Rodrigues Cardoso, nº1 - r/c
6000-151 Castelo Branco
Telemóvel: 963 667 892 (durante o horário de expediente)
http://www.apaae.pt/index.php?m=1&lang=pt
Horário de funcionamento: segunda a sábado entre as 13:30 e as 19:00 horas

A APAAE precisa de si. Existem diversas formas de ajudar adopte um animal, seja um nosso voluntário ou sócio, ou faça uma doação para a nossa conta 
(0007 0000 00023823104 23).
Visite-nos.

Colónias de Aves no Parque de Bem-Estar Animal de Castelo Branco
No PBEA de Castelo Branco habita uma enorme colónia(mais de 100 indivíduos) de gralhas. Alimentam-se da ração dos cães e passeiam descontraída e tranquilamente entre a matilha residente sem qualquer animosidade por parte dos cães. Existem na zona duas colónias de gralhas. Uma em Idanha-a-Nova, e outra em Castelo Branco que cresce e subsiste alimentada no Parque. Avistam-se e constata-se a presença de outras aves pouco vulgares que também habitam e nidificam no parque. Poupas, lavadiscas, vendilhões e até uma águia já foi avistada.
Também recebe burros e cavalos em fim de vida
Gosta de Animais? Então diga NÃO!!
  • Às touradas e à tortura de touros e cavalos inocentes;
  • Aos circos com animais selvagens;
  • Aos produtos testados em animais;
  • Às experiências científicas cruéis com animais;
  • À criação intensiva de animais em aviários e baterias;
  • Ao tráfico e aquisição de animais exóticos e selvagens.
  • PARABÉNS Á CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO E A TODOS OS QUE CONTRIBUEM PARA O BEM ESTAR DOS ANIMAIS E SEUS DIREITOS NA SOCIEDADE!!
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sábado, 4 de junho de 2011

Saiba como prevenir as doenças mais comuns entre cães e gatos


 Principais doenças são causadas por falta de vacinação do animal.
dê-lhes boa alimentação e exercícios como forma de prevenção.

As cinco doenças e problemas de saúde mais comuns entre cães e gatos.  São elas: doenças infectocontagiosas, doenças alérgicas, doenças do metabolismo, problemas articulares e traumas causados por atropelamentos ou brigas.
Doenças Infectocontagiosas este tipo de doença é muito comum e é altamente transmissível. Entre as doenças que registram maior número de casos estão a cinomose, a parvovirose e a leptospirose, essa última principalmente em épocas de chuvas.

Doenças Infectocontagiosas
Cinomose: é uma doença transmitida por vírus e aparece apenas em cães. A infecção pode se dar por via digestiva ou respiratória.
Em caso de contágio, o cão pode ter conjuntivite e ficar com febre alta. Depois de alguns dias, o animal pode apresentar quadro de diarréia e a contração involuntária de qualquer ramo muscular do corpo.
A prevenção é feita por meio de vacinas que o cão deve tomar durante toda a vida. O tratamento para animais infectados é complexo e nem sempre apresenta um resultado satisfatório. Por tratar-se de uma doença que atinge vários órgãos, a cinomose pode deixar seqüelas ou matar o cão.
Doenças Infectocontagiosas
Parvovirose: também é transmitida por vírus e é mais comum em filhotes. A doença é transmitida por via oral e inalatória, por meio do contato com material fecal de algum animal contaminado.
A parvovirose causa vômitos e diarréias hemorrágicas no animal e pode ter conseqüências sérias por conta da desidratação.
O tratamento requer internação e medicação. O animal costuma responder bem ao tratamento, mas, em caso de ser contaminado ainda muito novo, a doença pode prejudicar seu desenvolvimento.

Doenças Infectocontagiosas
 Leptospirose: transmitida por ratos e camundongos, a leptospirose é preocupante também porque o cão ou gato contaminado pode contaminar seu ambiente e seu dono.
Para evitar a doença, é recomendado não deixar a comida do animal exposta e trocar a água todos os dias. As vacinas também são importantes, mas como não têm duração de 12 meses como as outras, é preciso aplicá-la no animal de seis em seis meses.
O tratamento depende do estágio da doença, mas requer terapia com antibióticos e internação para evitar transmissão. 
 
Doença alérgica
Picada de pulga: a doença é transmitida não pelo número de pulgas que picam o animal, mas pela sensibilidade do animal à pulga (alguns cães e gatos podem ser alérgicos à saliva do inseto). 
O cão doente apresenta lesões em formato de triângulo na região dorsal do corpo, além de coceira. No caso dos gatos, a lesão triangular aparece também no pescoço.
Para iniciar o tratamento, é preciso controlar a infestação no animal e no ambiente. Além disso, uma medicação com antialérgico deve ser indicada pelo veterinário do animal.
Para prevenir a doença, é recomendado o uso de repelentes, mas sempre com cautela e com indicação do veterinário para evitar intoxicação.
                  
Doenças de metabolismo As doenças de metabolismo podem ser causadas por tendências genéticas ou por algum estímulo do dia-a-dia do animal como uma alimentação não balanceada e falta de exercícios físicos.

 
Doenças de metabolismo
Diabetes: cada vez mais comum entre cães e gatos, a diabetes em animais causa, geralmente, a dependência de aplicações diárias de insulina, em doses estipuladas pelo veterinário do animal. 
Tanto em caso de tendência genética, quanto em caso de problemas com má alimentação, a diabetes exige do proprietário do animal muita dedicação. É preciso colocar em prática a determinação exata do veterinário a respeito da dose e dos horários em que a insulina deve ser aplicada no animal.

Doenças de metabolismo
Obesidade: A obesidade também pode ser causada por fatores genéticos ou por falta de exercícios físicos e alimentação não balanceada. 
Nesse caso, uma boa dieta, servida sempre nos mesmos horários, e conjugada com exercícios físicos regulares, são a forma de prevenir e tratar a obesidade no animal.

Problemas articulares Displasias e artroses: A displasia e a artrose são doenças articulares geralmente genéticas e agravadas pelo sobrepeso e pela idade do animal. Ambas podem aparecer em diferentes graus de gravidade e reduzem a possibilidade de movimentação do cão ou gato afetado.
Problemas articulares não podem ser curados e seu tratamento consiste principalmente no alívio da dor do animal e na realização de cirurgias, na tentativa de favorecer sua movimentação. Medicamentos com substâncias que reforçam a cartilagem óssea também são recomendados, mas sempre na dosagem estabelecida pelo veterinário do animal.

Traumas
Atropelamentos ou brigas: casos de lesões causadas por atropelamentos e brigas são muito comuns entre cães e gatos. 
Na maior parte das vezes, o tratamento para essas lesões é feito por meio de pequenas cirurgias, em que o animal precisa colocar pinos e placas no membro lesionado.
O cuidado com alimentação e a recuperação dos movimentos do animal, no momento posterior à cirurgia, é fundamental e exige dedicação e paciência de seu dono. 


Existem doenças frequentes e que a prevenção e tratamento dependem, em sua maioria, de maior atenção do dono!!desparasite e vacine o seu cão e o seu  gato!!