segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

APRENDA COMO COMUNICA O SEU GATO!!




1 Balançar a cauda: Ao fazer isso, um gato não está demonstrando alegria. Muito pelo contrário. Significa que está incomodado com alguma coisa ou pronto para o ataque.



2 Massajar: O gato pressiona superfícies e movimenta as patas. Em geral, demonstra satisfação e contentamento. Filhotes fazem isso enquanto mamam.

3 Rolar: Indica tanto que o gato não tem a intenção de atacar quanto que está submisso, embora a submissão felina indique mais afeição que obediência.


4 Esfregar-se: Expressa afeição e demarcação de território. O contacto quase directo com a pele faz com que o cheiro do bichano fique impregnado onde quer que ele se esfregue.


5 Movimentar orelhas: A posição dos órgãos indica a vontade de participar das situações. Altas e viradas na direcção do que está acontecendo, indicam interesse. Baixas e viradas para o lado oposto do movimento ou som demonstram indiferença.


6 Miar: Há dezenas de miados. Variam de acordo com a situação e a intenção. Os mais longos e crescentes costumam indicar felicidade, os mais agudos e estridentes podem ser sinal de uma briga com outro gato


7 Ronronar: Quando afagados, os gatos ronronam para demonstrar deleite e reciprocidade.


8 Morder: Serve para demonstrar afecto, agredir ou brincar. A que indica afecto costuma ser a mais delicada e ocorre enquanto o gato recebe carinho ou sente prazer com a companhia.


Orelhas: As orelhas dos gatos são instrumentos de audição e de equilíbrio. Enquanto humanos possuem seis músculos auriculares, os gatos têm 30, o que permite que movam as orelhas de forma independente. Isso facilita a identificação das fontes sonoras.

Órgão de Jacobson: Como outros mamíferos e a maioria dos anfíbios, os gatos possuem órgão vomeronasal, ou de Jacobson. Ele auxilia na percepção de odores e feromônios. Como o órgão fica no céu da boca, o gato contrai nariz e lábios para aspirar com mais intensidade.

Olhos: Adeptos de hábitos nocturnos, os felinos possuem visão privilegiada. Não enxergam em escuridão total, mas vêem perfeitamente em ambientes com até um sexto da luz necessária para a visão humana. Isso se deve a uma membrana localizada atrás da retina. Ela age como um espelho e aumenta a reflexão da luz dentro do olho, ampliando a capacidade de visão.



Cauda: Cerca de 10% dos ossos dos gatos estão nela. Observa-se em alguns felinos, como o guepardo, que a posição da cauda favorece movimentos durante as caçadas. Tanto para ganhar velocidade (quando alinhada ao corpo, diminuindo a resistência do ar), quanto no equilíbrio (esticada para o lado oposto ao de uma curva), a cauda favorece a manutenção do equilíbrio sem perda de velocidade.



Nariz: Enquanto humanos têm cerca de cinco milhões de células receptoras, os gatos contam com 19 milhões. Associado à visão e à audição, o olfacto é uma importante arma para identificar presas e inimigos a distâncias consideráveis.


Boca: Carnívoros, os gatos possuem dentes desenvolvidos para matar e comer as presas. Os caninos são bem maiores que os demais, e os molares são pontiagudos, para destroçar a carne em pedaços fáceis de engolir. Na fase adulta, o gato possui 30 dentes permanentes. A língua é bem mais áspera e menos húmida que a de um cão. Essa característica ajuda a desprender com mais facilidade a carne dos ossos das presas.


Bigodes: Gatos possuem alguns pêlos diferenciados, mais longos e espessos, chamados de vibrissae ou pêlos tácteis. Esses "bigodes" estão localizados na face, nas sobrancelhas e atrás das patas dianteiras. São compostos por material inerte e não contêm nervos, mas possuem células receptoras associadas a eles. São diferenciados dos outros pêlos do animal principalmente por possuírem cápsulas sanguíneas ligadas aos folículos, próximos à base de nascimento. Por serem extremamente sensíveis, esses pêlos auxiliam tanto na identificação de alguma presa quanto na percepção de espaço e direcção.

Unhas: Para eles, a principal utilidade das unhas é a defesa. Além de utiliza-las para um ataque ou caçada, os felinos desenvolveram, ao longo da evolução, a capacidade de retraí-las. Essa característica evita que se desgastem com o caminhar e ajuda a mantê-las sempre afiadas.

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